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“Infinita é a Minha vontade ou um corpo em colapso pela razão instrumental” é um solo de dança multimídia, livremente inspirado em momentos da vida do filósofo italiano Giordano Bruno, morto pela inquisição depois de 6 anos de julgamento.  

 

Giordano preferiu ser queimado vivo do que ter que negar as suas ideias, que ajudaram a formar o mundo que vivemos hoje.

O espetáculo se concentra no seu momento de cárcere, quando tem que decidir se vive e mata a sua obra ou nega o que acredita e se entrega a morte deixando sua obra viver.

Esta obra dialoga com o desejo e pequenas obsessões, as que nos mantêm vivos e nos dão forças para continuar adiante e as que nos cegam em frente ao mundo de possibilidades em nossa frente. Quando o final da vida se torna uma realidade próxima, o desejo de continuar se torna uma luta utópica louca e sem mais critérios, resta apenas a pura vontade de ser eterno, de permanecer, nem que seja apenas por uma parte de nós, nossas ideias ou palavras que deixamos em um ritual de despedida. O espetáculo solo multimídia acontece em um espaço de confinamento, dentro de um cubo branco que simulação seu confinamento final, físico e mental onde o bailarino se relaciona com imagens projetadas por trás das telas, sombras e formas que representam suas dúvidas, desejos e esperanças.

 
 

 

RELEASE PARA DIVULGAÇÃO:

“Infinita é a Minha vontade ou um corpo em colapso pela razão instrumental” é um solo de dança multimídia, que se inspira na dúvida final do filósofo italiano Giordano Bruno, quando preso pela inquisição tem que decidir se continua vivo negando sua obra ou se entrega a morte deixando sua obra viver.

O espetáculo acontece dentro de um cubo branco que simula o seu confinamento final, físico e mental, cercado por projeções e sombras, o espetáculo navega entre desejos, medos e a esperança.

 

HISTÓRICO DO ESPETÁCULO

Esse trabalho foi iniciado dentro da residência coreográfica produzida pela Cia Corpos Nômades: Lugarização-2014, iniciando o processo de pesquisa que foi concluída dentro de uma segunda residência realizada dentro do CRD-SP (Centro de referência a dança da cidade de São Paulo) em 2015 e 2016, desde então fez diversas apresentações avulsas, realizando uma temporada online pela Lei Aldir Blanc em 2021, uma temporada presencial também esse ano na Sala Carlos Miranda do Complexo Cultural Funarte SP, também ficou disponível na plataforma da secretaria Estadual da cultura dentro do programa #ficaemcasa pelo prêmio ProAC dança 2020.

 

 

FICHA TÉCNICA:

Criação/coreografia: Victor de Seixas

Assistência Coreográfica: Rafael Markhez

Intérprete: Victor de Seixas

TrilHa Sonora: Marcus Plessmann

Iluminação: Bruno Di Trento

Vídeo: Coletivo LonaPreta / Angatu Produção: Angatu

      A FAIXA ETÁRIA
O espetáculo foi criado já pensando na possibilidade de apresentações em espaços abertos, por essa razão ele pode ser assistido por todas as faixas etárias. Experimentamos na temporada presencial na FUNARTE/SP em 2021, deixar a faixa etária livre, recebendo crianças na plateia, que se encantaram com a imagética do espetáculo. Assim o espetáculo pode ser assistido por toda a família, e contemplará a todos com sua discussão e estética.



VEJA O ESPETÁCULO NA ÍNTEGRA:
 

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